O museu é um lugar bastante agradável, tendo muitas árvores, casas antigas e assemelha-se a uma mata, devido a enorme quantidade insetos no local.
Iniciamos lendo um texto chamado "Teoria do Não-Objeto" de Ferreira Gullar. O "não objeto" é aquele que não possui uma finalidade como os outros objetos, provocando o expectador a sentir algo. Uma obra abstrata não é um não-objeto pois a mesma representa alguma coisa, possui um significado, já o não-objeto não representa nada, entretando, ele apresenta o mundo de uma forma diferente.
Visitamos também o presépio de Pipiripau de Raimundo Machado, onde visualismo todo o funcionamento do maquinário. Nesse presépio há representação de cenas bíblicas e também da cidade de Belo Horizonte.
Escolhemos uma construção para o desenho de observação.
Por fim, visitamos a exposição arqueológica sobre povos indígenas. Nela foi mostrado como a relação dos indígenas com os objetos era diferente, sendo tratados por eles como um ser, e tendo uma relação mística.
Partilhamos o lanche entre os colegas, foi muito gratificante.
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